Atentos aos numerosos papéis que vamos desempenhando ao longo do tempo:
No meio de todos estes papéis somos inundados de compromissos, de obrigações, da constante necessidade de cumprimento de tarefas e de metas, "...que nos levam, com frequência, a viver uma vida a um ritmo alucinante, numa corrida sem fim à vista."
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O Dr. Miguel Gonçalves foi o convidado da Kuriakos TV a falar acerca da Clínica de Psicologia e Coaching, Learn2be com a paixão e o entusiasmo que caracterizam o seu trabalho e o empenho que se traduz no VALOR que transmitimos a quem nos procura! Comecei a sentir necessidade e vontade de duplicar o número de pessoas a quem eu conseguiria passar a mensagem a quem conseguiria ajudar um pouco a terem uma vida um pouco melhor e a serem o melhor delas próprias
Tomo um café quente e ácido junto ao balcão do Zacarias, brasileiro do sul do país, trabalha no norte para pagar a universidade da filha no centro. Tal como o desencontro geográfico da sua vida também assim é o seu método de trabalho. Trapalhão e atabalhoado pela conversa que vai mantendo com todo e qualquer transeunte que passe do lado de fora da sua lanchonete, o Zacarias tem conversa e energia para a vida toda. Estou fascinado com o seu discurso e visão de um mundo que ele próprio repete não conhecer. Mas conhece e eu estou fascinado com tamanho conhecimento. Encontro-me sozinho no Nordeste Brasileiro, pleno mês de Janeiro e um calor de ferver água nos côcos espalhados pela crosta desta terra. Em escala numa cidade pequena chamada Cascavel, estou de passagem e em viagem para norte. Meto-me ao barulho quando ri para mim pela enésima vez e fala de não ter pensamentos negativos nem emoções negativas, palavras minhas, o Zacarias usa outras expressões que demoro a elaborar. Explico-lhe que as emoções são fenómenos distintos dos pensamentos, formas do cérebro comunicar. O Zacarias franze o nariz ao meu sotaque e pergunta de que estado sou eu proveniente. Respondo que sou do estado português de Portugal e rimos os quatro, eu, o Zacarias, um senhor idoso logo ao meu lado e o cão que se esconde à sombra do torrido calor nordestino. Marcelo da Silva, o senhor idoso de pele rija dourada dos anos passados ao sol, refere que Portugal lhe traz emoções positivas, palavras minhas, ele usa outra expressão que eu nunca mais irei lembrar, mas é a mensagem latente. Pergunto porquê, e refere que o pai era português de Viseu, um lugar que segundo ele contava, faz um frio que ele nunca até hoje sentiu. Riu-me e digo-lhe que o frio de que ele fala traz-me respostas emocionais bastante negativas. O Zacarias refere que não entende, sendo eu português de Portugal deveria apenas ter emoções positivas, e é o que ele pensa ter face ao Brasil, mesmo que não goste de muita coisa. Acrescenta que sendo do sul do país sabe o que é o frio e que não gosta mas não entende se o que sente é ou não negativo.
Laboratório do amor! Cientificamente só são preciso 2 requisitos para a relação funcionar!11/7/2018 Este é um tema importante, tema de muitas conversas entre amigas e amigos. E em jeito de desabafo… Há dias, enquanto bebia um chá com uma amiga, falávamos/desabafávamos e até nos conseguíamos rir de nós próprias (sabermos rir de nós e connosco ajuda-nos a reposicionar e analisar a situação com uma outra lente). Percebemos que na maioria dos casamentos, o nível de satisfação cai drasticamente nos primeiros anos juntos. Mas os casais que sobrevivem juntos e vivem efetivamente felizes durante anos e anos parece que têm em comum o espírito de ‘bondade’ e generosidade. Todos os dias, em Junho, o mês do casamento mais popular do ano, cerca de 13.000 casais americanos vão dizer "Sim, eu aceito", comprometendo-se a um longo relacionamento, cheio de amizade, alegria e amor até ao fim dos seus dias. Mas efetivamente não funciona assim. A maioria dos casamentos fracassam: ou terminando em divórcio e/ou separação ou terminam numa relação amarga e disfuncional. De todas as pessoas que se casam, apenas três em cada dez permanecem em casamentos felizes, saudáveis, como diz o psicólogo Ty Tashiro no seu livro "The Cience of Happily Ever After", 2014. Os cientistas sociais começaram a estudar e observar casais nas suas vidas quotidianas, na década de 1970, em resposta a uma crise social - a taxa de divórcios atingiu valores sem precedentes. Preocupados com o impacto que estes divórcios teriam nos filhos, os Psicólogos decidiram virar a sua atenção para os casais, trazendo-os para o laboratório e assim observá-los e determinar quais são os ingredientes de um relacionamento saudável e duradouro. "Cada família infeliz foi infeliz à sua própria maneira", como dizia o russo Lev Tolstoi, em Anna Karenina (1877), ou "...os casamentos que falharam têm, em comum, algo tóxico?" Deixem-me falar-vos de alguns estudos: 1. O psicólogo John Gottman foi um desses pesquisadores. Nas últimas quatro décadas, ele tem estudado milhares de casais, para tentar descobrir o que faz com que as relações amorosas resultem. (Se queres saber mais, vê os 4 vídeos da conferência de 2009 de John Gottman aqui) John Gottman começou a reunir suas descobertas mais importantes em 1986, quando ele criou "The Lab Love" com o seu colega Robert Levenson, da Universidade de Washington. Gottman e Levenson trouxeram recém-casados para o laboratório e observavam-os a interagir uns com os outros. Aos casais eram colocados elétrodos e era lhes pedido que falassem do seu relacionamento: como se conheceram; um grande conflito que tivessem tido; e relatarem uma memória positiva. Enquanto falavam, os elétrodos mediam o fluxo de sangue, ritmo cardíaco e níveis de sudação. Posteriormente, os casais foram para casa e seis anos mais tarde, foram contactados novamente para se perceber se continuavam juntos ou não. Dos resultados, Gottman separou os casais em dois grandes grupos, a que chamou: os ‘mestres’ e os ‘desastres’.
Estou na avenida principal de Las Vegas e nada se parece com nada que eu tenha visto anteriormente, sinto-me num salão de jogos gigante, num parque de diversões sem limites, numa fábrica de brinquedos para adultos. São muitos os estímulos visuais, muita informação diversa, muito ruído e muita gente. Nem acredito que estou aqui! Sinto-me num lugar de ninguém que pertence a toda a gente. Intriga-me a loucura que corre nos passeios mas fascina-me a moral deste coletivo inconsciente que sustenta alguma postura humana, falo, claro está, das regras que apesar tudo são cumpridas. Reflito sobre a liberdade de cada pessoa que se move por aqui, sei que a existência humana se prende com as escolhas e com as experiências das pessoas, formando ao longo da vida as suas identidades como consequência das suas próprias escolhas. Esta cidade é um milagre humano, não da natureza, é um verdadeiro milagre do homem. Tem menos de 2 séculos, situa-se no meio do deserto do Nevada, são quilómetros intermináveis para cá chegar, faz um calor de derreter tudo e todos, não há vegetação, não passa um rio e vivem cerca de 2 milhões de pessoas em toda a sua área. Exageradamente milagroso. E tudo aqui tem dimensões exageradas. Dimensões existenciais humanas A olhar para as dimensões de um dos muitos casinos iluminados, lembro-me das dimensões que moldam o ser humano no mundo, as dimensões da nossa existência, a dimensão física, psicológica, social e espiritual:
Acordo desorientado, numa cama mole e toque estranho mas sinto uma força imensa em mim. O barulho que vem da rua é de carros potentes e tráfego exagerado para as 7h20 que o relógio apresenta.
Dormi pouco e por isso demoro a consciencializar que estou num motel na West Sunset Boulevard, em Hollywood (Los Angeles, Califórnia), dou um salto para a janela porque a vida está na sua plenitude máxima e não há tempo para reflexões, apenas sentir, agir e viver.
Em Amesterdão, num final de tarde frio e escuro, sinto nas pernas os quilómetros exagerados alcançados no dia e dias anteriores e não cedo (jamais) à necessidade de descanso por querer ver e viver mais.
Lembro, igualmente, aquela vez que acordo no banco da frente de um autocarro aos pulos algures no Nordeste Brasileiro e de sentir uma vontade imensa de cumprimentar pessoas, abraçar o mar e admirar coqueiros sem fim.
Uma felicidade plena, liberdade extrema e equilíbrio mental alcançado.
Viajar, uma forma de promover o seu desenvolvimento pessoal
Viajar é pessoal e intransmissível! Ninguém sente o mesmo, pelas mesmas razões, com os mesmos objectivos.
Há um cunho pessoal em cada viagem, em cada destino escolhido, em cada regresso sentido e interior alterado.
O ser humano precisa "extravasar", precisa de conhecer, precisa de se deslocar, e sempre precisou, a história da humanidade demonstra que a necessidade de descobrir, de ir mais além, esteve mesmo sempre presente e a importância de viajar é descrita ao longo de toda a sua história, sublinhando a necessidade de que explorar o espaço e surpreendermo-nos, é uma exigência permanente.
Platão, filósofo da grécia antiga, referia já o poder que sair do local de conforto de um filósofo poderia trazer à sua capacidade de pensar o mundo.
Recentemente, vários estudos concluiram uma existência na ligação de viajar com a construção de novas conexões cerebrais pela necessidade obrigatória e desafios sistemáticos a que o cérebro é exposto pelo facto de estar num ambiente diferenciado e novo.
Qualquer visão eclética afirmará que a Saúde Mental está intimamente ligada ao ato de viajar.
O próprio senso comum adverte para a necessidade de viajar, tirar férias, sair do local de residência habitual quando algo está saturado, aborrecido, desorientado. Sugere-se que se vá em viagem para "(re)carregar baterias" ou para "limpar a cabeça".
Conselhos preciosos sem reflexão, muitas vezes, mas com razão de ser e sentidos verdadeiramente pelas experiências reais de vida.
O próprio termo "Saúde Mental" pretende descrever a ausência ou proximidade de não existência de uma doença mental, conferindo desta forma que a pessoa tem um nível superior de qualidade vida emocional e cognitiva.
O ponto que separa a saúde mental da doença mental é quase impossível de ser verdadeiramente apontado, o normal e o patológico são extremos de um mesmo eixo mental que se fundem e que não são possíveis de definir quando começam e quando acabam.
Tal como tudo na vida, mas principalmente ao nível mental, o equilíbrio é crucial.
como o viajar pode melhorar o seu equiliquio mentalAs pessoas quando crescem deixam de voar. Em crianças todos querem ser astronautas, cientistas, bailarinas ou cantores. Na adolescência sonha-se com a moda, a representação e a música. Depois chega-se à idade a adulta e, das duas uma, a vida leva por um caminho novo realmente sentido e percorrido ou vai-se ao sabor do vento que corre em terra, nunca no ar, nunca a voar. Para voar é preciso ter asas e para ter asas é preciso construí-las, acreditar que é possível e não olhar para o lado, não desanimar, não desistir, não parar de tentar. Olho para cada pessoa que desiste dos seus sonhos, quando estes são mensuráveis e realistas, duma forma inconformada. Vejo diariamente vidas que acontecem, não se fazem, simplesmente acontecem conforme a vida decide acontecer. Apetece-me abanar algumas pessoas, e abano, dizendo-lhes que quando calçam os sapatos da sua vida, a vida dá-lhes a estrada certa para os usar. Gosto de relembrar as pessoas de que é de dentro que nasce a vida, que nem num ovo que ao partir-se, de dentro para fora, nasce uma vida, aos saltos, pronta para voar. E é a voar que eu me encontro numa estrada com os sapatos que decidi calçar. Voo numa mota barulhenta que me faz voar e relembra-me que em criança tudo o que eu queria era estar nesta posição, nesta mota, nesta estrada. Cresci e o sonho continuou. Há sonhos que não têm grande explicação, é aceitá-los e vivê-los da forma mais intensa. E eu vou voando, em frente nos meus sonhos. Algures na serra mais alta do sul do país, contemplo a paisagem e agradeço cada detalhe deste quadro vivo frente a mim. Sei que muitos não estariam sozinhos neste lugar, um pouco inóspito, frio e isolado. O sentimento de abandono grita horrores e eu sinto-me em pleno aconchego mental. Adoro estar comigo, sinto-me bem sozinho, falo imenso comigo e chego a conclusões sem fim ou não vejo qualquer fim ou conclusões ao que me passa pela mente. E então?! Acredito e tenho provas vividas de que somos donos, única e exclusivamente, de nós próprios, apenas de nós próprios. Somos o maior investidor em nós e somos o único ser que realmente nos irá compreender totalmente. Somos o que realmente quisermos ser. Somos tudo aquilo que vivemos anteriormente mais aquilo que vivemos actualmente com vista ao que iremos viver de seguida. E somos tudo aquilo que nos deixarmos ser. O ruído mental existente é necessário ser abafado, insonorizado, isto é trabalho terapêutico que tem de ser feito para que nos foquemos em nós, nas nossas mais valias, no nosso potencial, nas nossas diferenças. E o que nos torna especiais?
Algures no estado do Arizona, nos Estados Unidos da América, constato que conduzo em linha reta há mais de 200 km. Algo impossível de fazer num país Europeu mas aqui tudo é raro, tudo é grande, tudo tem de ser feito com vontade. Observo um comboio que avança do lado direito da estrada em que circulo. Forte, gigante e imponente, circula por entre o ar seco do deserto e a contar comigo, não tem outra companhia neste local vazio do planeta. É ele ou eu, neste nada existencial! É neste estado de desamparo planetário que sinto um conforto estranho em mim. Um conforto resultante desta invasão visual do nada diante mim, uma sensação quase "armstrongiana" de dar um passo em solo morto e estar por conta própria. A mente divaga, embalada ao som do silêncio externo da paisagem árida. Sinto que encontro neste deserto fora de mim, um oásis interior de contentamento e felicidade nunca antes sentido. Um sonho antigo de viajar no deserto americano. Aproximo-me do Grand Canyon, desfiladeiro inóspito com mais de 4000 km², vários milhões de anos desde a sua formação, são 446 km de extensão, uma beleza arrebatadora, sublime e um local que põe em questão qualquer certeza face à vida quotidiana. Afinal, o que importa tudo aquilo que vemos diariamente, que significado têm as coisas que pensamos serem insubstituíveis, quem somos nós e o que fazemos neste planeta? Todas estas questões são colocadas em causa quando chegamos a este local, quase extra planetário. É assim tão importante a forma como queremos que os outros nos vejam? Será assim tão necessário ter este ou aquele bem material? Como posso eu ter certeza que de não vivo de outro modo quando vejo que nada do que eu, habitualmente sou, tenho ou faço, faz qualquer sentido neste desfiladeiro. Aqui, nada há a melhorar, nada há a alterar e nada há a inventar porque isso só estragaria. Aqui sinto realmente que há coisas que devem permanecer como são, então há que aceitar e viver com isso, obviamente da melhor forma possível. Inevitavelmente, dou por mim a fazer o paralelismo para o comportamento humano e forma como nos vemos. Acredito que devemos olhar-nos e fazer por ser melhores, “limar-mos” as arestas da nossa personalidade, relaxar-mos face às nossas ansiedades e dar “tréguas” aos nossos fantasmas mas devemos também aceitar-nos como somos, com o que temos e não inventar desejos ou buscas irrealistas que nos trarão apenas expectativas jamais alcançáveis.
Ouvir a expressão "Pensar positivo" não é novo, qualquer familiar ou amigo certamente já lho disseram. A verdade é que esse conselho é demasiado sábio para não ser aplicado. Os pensamentos são "comandantes" de vida. O que pensamos é o que nos disponibilizamos a fazer e quando pensamos positivamente as ações ficam mais facilitadas. A maioria das pessoas que obtiveram sucesso na sua vida afirmam que o segredo para o sucesso prende-se com a junção de dois fatores elementares: ações positivas com pensamentos positivos. Percebe-se que pensar positivo leva-nos a escolher caminhos felizes, caminhos capazes de conduzir ao que desejamos. Pensar positivo vai muito além de nos guiar, ajuda-nos a posicionar-nos no mundo de uma forma mais livre e segura, ajuda-nos a focar no que realmente importa, ajuda-nos a querer menos atenção externa, a focar nas soluções e meios, reduz o nosso stress e ajuda-nos até a evitar o avanço de doenças psicossomáticas. A Arte de pensarOs pensamentos são processos cognitivos envolvidos na função intelectual. É esta função que nos permite ter criatividade, compreender, tomar decisões, planificar ações ou mesmo imaginar. Perante as adversidades da vida, recorremos às nossas competências cognitivas para assim agir em conformidade. Quando os processos cognitivos são efetuados seguindo um "trilho" positivo (pensamento positivo) a resolução de qualquer tarefa é fortemente ajudada, a probabilidade de sucesso dessa resolução fica assim aumentada. Também a satisfação com que executamos as tarefas a que nos propomos interfere no resultado, ou seja, quando efetuamos uma tarefa com gosto e prazer, o resultado é francamente positivo porque a entrega é total.
Mudar é um dos actos a que mais resistência o ser humano tende a fazer. Será uma das palavras que mais usamos no nosso dia a dia, já que se enquadra em imensas situações ("mudar uma lâmpada; mudar a cama; mudar o óleo; mudar o turno; etc..), e será um dos maiores desejos da maioria das pessoas, já que se fazem promessas de mudanças constantes ("deixar de fumar; passar a ir ao ginásio; mudar de carreira; mudar a relação). Mas quantas vezes estamos mesmo apostos para mudar?Quantas vezes temos essa vontade consolidada e nos focamos nela, sem que nada nem ninguém nos faça desviar caminho? Quantas vezes prometemos mudar mas continuamos mais um dia, mais uma semana, mais um mês, mais um ano e nada mudou? O mundo muda a todo o instante, e nós? O que é que distingue as pessoas que mudam das pessoas que não mudam? Será que é mesmo possível efetuar uma mudança em nós próprios?
Quando estamos de férias, temos mais tempo e disponibilidade para parar e estarmos connosco próprios, e muitas vezes há um reencontro com algo que estava esquecido ou escamoteado, pelo automatismo da vida de trabalho, que são os nossos sonhos, os nossos desejos e os nossos gostos.
Para regressar ao trabalho da melhor forma possível, mantendo o azimute conseguido durante as férias, deixo aqui 4 conselhos fundamentais:
O verbo “to be”, ou o verbo “ser”, é o primeiro verbo que aprendemos e também o primeiro que esquecemos. Muito rapidamente o trocamos pelos verbos “ter” e “fazer”. A sociedade de hoje em dia, convence-nos desde muito cedo, que se não “tivermos” grande coisa e se “fizermos” pouco, então é porque não “somos” grande coisa.
Por outras palavras, se a nossa felicidade e plenitude, estiver dependente e relacionada com as coisas que temos e com as coisas que fazemos, então estamos tramados. Porque o que temos podemos deixar de o ter e o que fazemos também podemos ter de deixar de o fazer.
A regra deveria ser: primeiro “ser”, e só depois “ter” e “fazer”. Se as nossas prioridades não estiverem em ordem, não andamos cá a fazer nada. Deixo-lhe aqui, três dicas essenciais, que o vão ajudar nesse processo: Por vezes sente que a sua vida passa muito rapidamente?
8 coisas que você deve fazer todos os dias de manhã para ter um dia mais feliz e produtivo.29/5/2015
Deixo-lhe aqui 8 sugestões que o vão ajudar a ter um dia mais produtivo e feliz: |
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