O primeiro mês de vida do recém-nascido é de uma exigência tal para os pais/cuidadores, que deve ser percebida como natural e espectável por todos. Desesperar é abrir a porta a um ciclo não desejável que passo a explicar. A Psicologia humana é crucial também no recém-nascido. Um pai ansioso que quer que o bebé durma irá aumentar o estado de alerta do bebé, este não irá adormecer porque não se sente confortável, irá chorar, espernear. Fica cada vez mais impaciente, revoltado, comunicando da forma que sabe, através do choro, o mal estar que sente e precisa externalizar. O pai questiona porque é que ontem adormeceu tão bem, tranquilo, sem dar trabalho e hoje não adormece por mais voltas que dê à casa com o filho ao colo. O pai fica ansioso, frustrado, sem saber o que fazer. O ciclo continua a aumentar. Resultado: o pai desesperado a questionar a vida, o bebé super agitado num estado de alerta que não interessa a ninguém. Como fazer para acalmar o seu bebé
Em segundo lugar, é crucial ter presente que os bebés, e nomeadamente, os recém-nascidos exigem ambientes calmos. Após o nascimento é normal que o recém-nascido necessite de sentir limites, procure o aconchego da mãe, fatores que remontem à vida intra-uterina, a única que é do seu conhecimento até à data. Assim, neste sentido, deixo 5 técnicas que ajudam a acalmar um bebé:
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No meu jeito mais audaz de olhar a psicologia e as suas definições, e na temática que vamos abordar sobre a ansiedade, gostaria de começar por citar Kierkegaard que faz um magistral paralelismo para o facto da ansiedade ser “uma vertigem da liberdade". Ora, descodificando esta maravilhosa metáfora, o autor refere-se ao facto da liberdade implicar sempre a possibilidade de mudança. Esta possibilidade de mudança cria ansiedade, razão pela qual muitos de nós nos desresponsabilizamos da nossa própria vida. Uma pessoa sem liberdade não teria grande ansiedade, pelo facto de não ter a escolha de antecipar, de tudo ser, salvo seja, muito seguro, programado, espectável, rotineiro. No entanto, numa vida em que há liberdade, ou seja, em que existe possibilidades de escolher, de tomar decisões, de tomar partidos, de correr o risco de haver perdas nas nossas decisões, é uma vida em que não controlamos tudo, em que não sabemos o que antecipar (mas tentamos imenso), é uma vida que alberga, claro está, riscos inerentes a essa liberdade. É aqui que vive a ansiedade! Muitas pessoas vivem ansiosas. Preocupam-se desproporcionalmente e catastroficamente com o futuro, cometendo vários erros de pensamento por terem alguma dificuldade de raciocinar com base na realidade. Esquecem-se que o futuro é algo "virtual", ainda não aconteceu e quando acontecer poderá ser de uma forma que nunca foi pensada, calculada, imaginada, como tal, esse controlo antecipatório é ilusório. A ansiedade surge pelas interpretações dos eventos futuros tomarem grandes proporções, ruminarem na mente, exagerando os efeitos, enfatizando os aspectos negativos e ignorando os positivos. Estas pessoas têm dificuldades em tomar decisões, em solucionar problemas, em procurar e efectuar mudanças importantes de vida. Percebe-se assim que a ansiedade resulta de maneiras equivocadas e recorrentes de interpretar os pensamentos e as situações Geralmente, essas formas de interpretar o mundo foram aprendidas através das experiências vividas no decorrer do desenvolvimento individual, repetindo-se depois ao longo da vida, criando-se desta forma uma distorção cognitiva. As distorções cognitivas, compreendidas como erros sistemáticos na percepção e no processamento de informações são pilares basilares da ansiedade. Assim, é possível olhar a ansiedade como a preocupação viciante, a zona de conforto no mal estar percebido, como se apenas nos preocupando fosse possível solucionar um problema que temos pela frente. Não é assim? Quantas vezes se deparou com um problema, soube como o resolver mas ficou numa flutuação de pensamentos constante acerca do mesmo? Pensamentos intrusivos na mais inapropriada situação acerca desse problema que duraram horas, dias e até semanas. Isto acontece porque a ansiedade é essencialmente uma manifestação afetiva que parte por isso da nossa experiência vivida e a tentativa de controlar os acontecimentos baseado no que experienciámos anteriormente é altamente sedutor. A ansiedade vem do nosso interior, é uma reacção ao exterior mas parte de dentro, parte das emoções, parte dos afectos. Não ficamos muito ansiosos pela equipa de futebol que nada nos diz ir disputar um jogo imperdível mas sentimos horrores se se tratar das nossas cores, não perdemos muito tempo em pensamentos relativos a tragédias longínquas (infelizmente) mas se bater à porta do nosso país ou de um país vizinho, sentimos, agimos, falamos sobre o assunto, lamentamos e revoltamo-nos. Como podemos aliviar a nossa Ansiedade?Abertura da Clínica de Psicologia e Coaching Learn2Be em PortimãoTemos o prazer de anunciar, que a Clínica de Psicologia e Coaching Learn2Be, está oficialmente aberta em Portimão.
Estamos felizes por ter a oportunidade de servir também a população do Algarve e de termos a confiança, de que os serviços que oferecemos, são de topo. Ou seja, de alta eficácia e profissionalismo, mantendo, no entanto, um preço acessível. Ao longo de mais de 18 anos de trabalho clínico em Psicologia e Coaching, temos o privilégio de estar totalmente seguros, quando afirmamos que o trabalho desenvolvido na Clínica de Psicologia e Coaching Learn2Be, é um dos melhores que as pessoas podem ter acesso em Portugal. Esta confiança, faz com que queiramos cada vez mais, transmitir mais valor às pessoas que nos procuram e garantir a sua satisfação. Localização:
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