Hoje em dia, vivemos num mundo muito competitivo, muito exigente, onde há muita informação, é verdade, mas que se não for devidamente filtrada, por vezes, pode causar mais confusão do que ajuda. Eu, tal como muitas outras pessoas, pelo que observo no meu dia a dia, vivia em fast mode. Parece que a vida se tornou num produto de consumo rápido. Vive-se em piloto automático, numa espécie de correria em que tem de se completar vários itens de uma check list. E, esta também é uma boa forma de não abordarmos vários incómodos emocionais, situações mal resolvidas no nosso passado, que se vão acumulando, sejam elas de carater familiar, profissional, ou um misto das duas. O grande problema desta realidade é que tudo isto vai minando a nossa estrutura emocional, a confiança das nossas atitudes enquanto pessoas. Vivi muito tempo, sabendo, inconscientemente, que tinha muitas contas para acertar comigo mesma, que existiam muitos sentimentos sufocados que precisavam de vir à superfície. Durante muito tempo fui arrumando muitas frustrações/medos num cantinho do meu ser, na esperança de que deles me pudesse esquecer, com a grande e constante agitação do dia a dia. Ilusão, pura ilusão, não se esquece algo que não está resolvido. Pelo contrário, todas essas mágoas vão crescendo, e em vez de um cantinho de nós, elas passam a preencher-nos completamente, e impedem-nos de viver uma vida plena. É aí que nos damos conta que temos mesmo de enfrentar tudo isso, e que não podemos continuar a adiar o nosso bem-estar emocional/físico em prol de outros planos/conquistas. Porque a nossa felicidade é a nossa maior conquista. No entanto, ser feliz dá trabalho. Esta foi uma das grandes verdades, com a qual me deparei na minha experiência em Psicoterapia, com a Dra. Ana Barrento. Mas é um trabalho diferente daquele a que se está habituado. É um investimento no nosso próprio ser, no nosso autoconhecimento, para que ao invés de arrumarmos essas situações incómodas possamos perceber qual é o impacto que elas têm em nós, e lidar com elas com tranquilidade e naturalidade. O que eu ganhei com a Psicoterapia foi autoconhecimento. Porque em cada sessão senti e percebi que existem várias perspetivas para se abordar um problema, e de forma positiva. Nós próprios é que muitas vezes não nos damos essa oportunidade, não refletimos o necessário para admitirmos outras soluções, toldados que estamos pelo padrão de atitudes/comportamentos em que estamos imersos. Este enriquecimento em termos de inteligência emocional foi conseguido, porque encontrei alguém genuinamente interessado em me escutar, com uma presença efetiva em cada sessão. A Dra. Ana não estava presente apenas fisicamente, ela estava presente, sim, de forma holística. Sempre atenta, sempre pronta em propor uma alternativa positiva, porque me prestava atenção enquanto pessoa, porque acompanhava com genuíno interesse o que eu lhe transmitia. Por isso o meu sincero agradecimento, Dra. Ana, pelo profissionalismo, pela dedicação, pelo tempo, pelo valor que me ajudou a construir transversalmente em vários domínios da minha vida. O meu apelo para outras pessoas é para que se de facto sentem que algo não está bem, não menosprezem esse sentimento. Prestem-lhe atenção, todos nós merecemos viver uma vida plena, preenchida de bem-estar. Tem razão Dra. Ana. Ser feliz dá trabalho, mas é o mais bem recompensado de todos os trabalhos. Um grande beijinho. Tudo de bom para si. Testemunho de uma cliente que terminou o seu processo de Psicoterapia no Learn2be
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