Percurso ACADÉMICO
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a minha motivação |
A vida é como andar de bicicleta. Para manter o equilíbrio, você deve seguir em frente” – Albert Einstein
A minha motivação sempre foi em olhar para frente, mesmo, nos tropeços, levantar, procurar o equilíbrio, um sentido e seguir em frente e o pensamento sempre foi assim: O passado passou, é o vivido, o futuro ainda não aconteceu é o vir – a ser, e o presente é o aqui e agora, é o momento presente. Apresentando, como objetivos, para além do desenvolvimento de competências que possibilitem o meu crescimento e desenvolvimento profissional, contínuo, assim como contribui para a boa prática da psicoterapia. Se me perguntarem o que mais me fascina no universo? É viver, buscar força e motivação e o desejo latente de continuar. Portanto, quando escolhi ser psicóloga clínica em 2001, esse desejo foi motivado com o objetivo de ajudar e escutar pessoas. No entanto, no decorrer do percurso, onde a primeira opção na época era ser personal trainer, pois, desde criança, sou apaixonada por desporto. Porém, ao ser apresentada a ciência psicológica, me apaixonei pela área da psicologia. Diante disso, quando iniciei as pesquisas e as vivências académicas me identifiquei e encontrei o meu caminho, no qual desejo seguir, que é a “Heroica carreira de Psicóloga”. Contudo, esse caminho, me leva a uma reflexão, em relação à existência humana, na fala e no desejo de cada sujeito, onde ela gira em torno de possibilidades e de escolhas e novos sentidos, é justamente essas escolhas para a clínica que vão mostrar, se a angústia do sujeito está satisfatória para ele ou não, através de seus sentimentos e conflitos. Quer dizer, se a angústia move ou paralisa? No meu contexto, me move, pois, atravessei o oceano Atlântico e estou aqui na Europa, em contexto mundial, especificamente o Europeu, dando continuidade e sentido à minha vida, um “novo olhar” e se permitindo a dar chance ao novo e novas possibilidades e recomeços, esse é o sentido da vida, se jogue e se permita, dar chance ao desconhecido. Sair da zona de conforto. No entanto, na clínica, escutar o outro é “ uma arte”, quando a escuta é qualificada, a vida de qualquer pessoa pode ser ressignificada na construção de relações de confiança e mudanças. O psicólogo necessita retirar-se de um plano de julgamento e determinações pré-estabelecidas (suspensão de valores), deixando-se fluir pelos meandros próprios e presentes de uma dada situação, não reter nada em especial, e manter a atenção flutuante diante de tudo que se escuta. Para ocorrer desta forma a livre associação, sem críticas ou seleção. Entretanto, a suspensão nunca é completa, e tão pouco pode ser infinita, até porque estamos o tempo todo emaranhados no mundo, entrelaçados nas coisas, nos outros, envolvidos por ideias, sentimentos e afetos. No entanto, a suspensão é importante para que o olhar possa ver, os ouvidos possam escutar e para que o fenómeno possa se mostrar e para além do fenómeno, sempre há algo do inconsciente que emerge. |
a minha motivação |
Sou curiosa e interessada pelo comportamento humano e relação humana. O meu principal objetivo é acolher e escutar com empatia, e transparência, com o intuito de ajudar na ressignificação do caminho para o melhor sucesso nos diversos desafios que a vida nos possa mostrar, com aceitação plena, melhorando a relação connosco, com o outro e com o mundo.
A função do psicólogo é escutar, entender e interpretar, independente da sua orientação teórica, o seu principal objetivo é levar o paciente ao autoconhecimento, auto crescimento, e à cura ou amenizar determinados sintomas, apoiar e acompanhar pessoas nesta transformação da sua história de vida, sempre, respeitando o ritmo e o tempo de cada pessoa. “O paciente não sente angústia por falar na terapia. Sente angústia por ter que escutar o que disse” – Jacques Lacan A minha paixão é perceber que quando o sujeito verbaliza ele coloca para fora, por isso que o inconsciente é linguagem, ele aparece no discurso. Diante disso, quando o sujeito fala ele se revela. O inconsciente é a linguagem particular de cada um, porque cada história e cada sujeito tem a sua singularidade e verdades. “Você pode saber o que disse, mas nunca o que outro escutou” – Jacques Lacan |
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