A Dra. Sara Loios da Clínica Learn2Be Lisboa e Learn2Be Almada explica-lhe a importância da Terapia de Casal que pode ter na sua vida! Fala sobre algumas das desmistificações mais conhecidas acerca da terapia, explica também como a Terapia de casal pode lhe dar as ferramentas certas para salvar a sua relação, hoje! Veja o video abaixo:
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Meu amor: Estas palavras são para ti “ Deixámos há muito as nossas casas, o nosso conforto amparado para construirmos um novo mundo. Desbravámos caminho e a nossa relação tem sido desde aí, como um edifício que junta com duas casas. Agradam-me as memórias do passado, quando esta nossa história começou. Não desconfiávamos dos tijolos nem do chão pisávamos. Este castelo, feito de emoções e tradições que já vinham com ele, foi precisando de mudanças e renovações. Foi preciso renová-lo para o manter conservado. Até foi preciso de mudar armas e bagagens para novas vistas, porque príncipes e princesas vieram trazer amor às nossas vidas.. Tem sido difícil manter este castelo de pé. É feito de emoções, de sentimentos e, de matéria que também se vai desgastando… Reconheço que, por vezes, foi nos difícil partilharmos esta grande casa que é o casamento. O silêncio escuro da não-partilha, as vozes mais altas do que o costume que ecoaram em tardes vazias, as lágrimas que escorreram que exigiam presença. Quantas vezes sentimos que estava a ser quase impossível viver no nosso castelo?
Terapia de Casal - “TU não me percebes!!”MENSAGEM DO Eu Hoje apresento um exercício express para expressar eficazmente as suas necessidades quando sente que, dizendo a mesma mensagem de pernas para o ar, com cara zangada ou com tristeza, ela não chega ou não tem efeito do outro lado, tal como pretendia. Vale a pena perguntar primeiro porque razão isto acontece… Mensagens começadas por TU normalmente são acusatórias, orientam o seu cônjuge a pôr-se imediatamente em sentido e a pensar nele próprio e a colocar-se à defesa. Um discurso, ou monologo começado quase sempre por “Tu chegaste tarde.”, “Tu és sempre o mesmo a..” , “TU nunca…” , é traduzido invariavelmente por “ Tu és uma bela… porcaria!” Ou seja, fazer o outro sentir-se mal, culpado, inferior ou irresponsável não gera com certeza aquilo que mais queria como ajustes, mudanças ou partilha. Apontar o dedo não coloca essa pessoa que tanto gosta do seu lado. Esta técnica leva os membros do casal a praticar uma comunicação mais eficaz começando as suas intervenções pela palavra EU.Criar e habitar um espaço de verdadeira intimidade afetiva é um desejo básico do ser humano.Desse lugar de segurança e de nutrição afetiva podemos encarar o quotidiano e as surpresas da vida com confiança, leveza e níveis de ansiedade saudáveis. Da nossa biologia resulta que o amor, o afeto, o toque físico, provocam uma ativação neurológica e a produção de endorfinas, que nos acalmam, e de serotonina, que melhora o humor, a autoestima e a confiança, produzindo uma sensação geral de bem-estar prolongado. A afetividade é assim a forma mais natural de reduzir ansiedade e depressão, nas quais esquemas cognitivos que repetidamente interpretam negativamente os estímulos externos e internos, conduzem o nosso organismo a produzir cortisol e colocam o corpo em estados de alerta e stress continuado. Como chegar a esse afeto?Sobretudo depois da fase do namoro onde tudo parece perfeito, onde existe o investimento constante no outro que escolhemos para nosso parceiro de vida, onde existem demonstrações de afeto, a necessidade de estar com o outro e as famosas borboletas na barriga. Com o decorrer do tempo, sem nos apercebermos e sobretudo se nada fizermos, o interesse vai-se dissipando. Damos a relação como garantida e assumimos que já não temos mais nada para conhecer acerca do/a nosso/a parceiro/a e assim vamos ficando, as borboletas vão voando e não disfrutamos da relação como poderíamos desfrutar. E é exatamente este ponto que me proponho a refletir aqui convosco, passando a mensagem de que é possível manter a curiosidade, o interesse, o entusiasmo nas relações mais longas. Mas não se esqueça de que uma relação é composta por duas pessoas e são preciso os dois para dançar o tango. Não espere que aconteça, faça também por acontecer. Quando duas pessoas se juntam, seja pelo matrimónio ou por qualquer outra forma de união, dão origem a um novo sistema, a sua nova família. E como qualquer sistema, a família é também ela composta por vários subsistemas, ou seja, núcleos mais pequenos em que se agrupam cada um dos elementos da família. No caso do casal, forma-se o subsistema conjugal. E neste novo subsistema, é necessário serem desenvolvidas novas funções e realizarem-se algumas tarefas básicas que no futuro irão prevenir que surjam assuntos tabu, questões mal resolvidas, porque decisões que anteriormente eram pensadas individualmente, devem agora passar a ser tomadas como casal. Ou seja, torna-se essencial a forma como “marido e mulher”, pela sua identidade, pela sua própria história, pela cultura da família de origem, vão fazer uma síntese de ambos, construindo – o “nós” – a relação. E este é o primeiro passo para uma relação bem sucedida, porque de que adianta uma relação socialmente vista como muito afetuosa se não existem as bases, as fundações? Faça por si, por vós e não pela imagem que passa para fora. Faça por serem felizes! Recorde-se de que é a comunicação e o diálogo que previnem que o vosso nós se torne num nó.E quando esses nós se formam?A resposta é sim, mas é muito improvável. Existe uma condição médica chamada miocardiopatia de takotsubo ou Síndrome do Coração Partido, que é um tipo de miocardiopatia em que há um enfraquecimento repentino e temporário do miocárdio. Este enfraquecimento pode ocorrer devido a um grande stresse emocional (sendo que na grande maioria destes casos, esta condição é reversível). No entanto, quando ouvimos falar em coração partido associamos normalmente a um término de relação, a um desgosto de amor. O término de uma relação constitui um evento stressante das nossas vidas, e tem no nosso cérebro uma reação semelhante ao luto na medida em que temos pensamos intrusivos, disfunção do sistema imunitário, falta de apetite, insónia etc. Tem também características semelhantes à dependência, porque o estar com a pessoa envolve os neurotransmissores do sistema de recompensa, e ao acabar é como se tivéssemos em abstinência. Se está a ler isto, provavelmente já sentiu algumas destas coisas. Sabemos que as relações humanas são muito importantes para nós, é o que permite nos primeiros anos de vida que sobrevivamos e ao longo da vida que tenhamos alguém do nosso lado que cuide de nós.O casal é considerado como um tecido relacional em permanente criação onde se emalham semelhanças e diferenças, proximidades e distâncias, complementaridades e simetrias e é do olhar sobre este tecido que emerge o julgamento de maior ou menor satisfação conjugal. Narciso & Costa, 1996 Um casal é composto por três laranjas inteiras: um “eu”, um “tu” e um “nós”. Poderá dizer-se, neste caso, que um casal é igual a três e não a dois! Só assim é possível encontrar o equilíbrio para o casal e só assim é possível cada um fazer o melhor para si e para o outro, de forma a que a relação, interna e a três, saia valorizada. Cada um dos elementos tem necessidades, vontades, crenças, valores e prioridades e, para que a relação dure, não é necessário que ambos partilhem os mesmos pensamentos e necessidades, é sim necessário que cada um respeite a individualidade do outro, dê espaço, mas também que em alguns momentos, quando não é possível satisfazer as necessidades de cada um ao mesmo tempo, que conversem e negoceiem em casal quais as prioridades e cedências que cada um pode/ tem de fazer – aqui entra o “Nós”. Se a relação individual e interna de cada um já é complexa, com dois elementos (seja o casal hétero ou homossexual) é ainda mais. Por isso, se cada um dos elementos do casal tiver os seus objectivos e conhecer os do outro, e se o casal tiver objectivos comuns, a relação tem um bom prognóstico para ser duradoura e feliz. Mas numa relação a dois como é possível levar a cabo todas estas exigências? Quais os passos a seguir?Porque razão se parte para a união conjugal num ambiente de festa, pleno de expetativas de um florescimento individual e de uma felicidade a dois, e em cerca de metade dos casos se termina em divórcio? Daniel Sampaio O significado social e individual do casamento ou união de facto, alterou ao longo dos anos. A procura da satisfação sexual dos dois elementos tornou-se um traço mais dominante e “casam-se” hoje em dia, não por negócio ou conveniência como antigamente (grande parte dos nossos pais e avós), mas porque sentem amor, têm esperança que perdure para sempre, e o prazer a dois é um vetor considerado essencial para a manutenção da relação conjugal. Um dos muitos paradoxos que caracterizam os casais atuais é que procuram uma relação estável de afeto, colorida por uma sexualidade satisfatória. Mas a busca incessante do prazer, leva por vezes ao desconhecimento de sentimentos, desejos e inquietações do companheiro em vários campos, abrindo terreno para a conflitualidade. Mas estar numa relação por vontade própria, por amor, com muitos momentos de felicidade e construir algo em conjunto pode ser mais fácil do que pensa! É verdade.É na relação humana onde os sentimentos mais contraditórios podem surgir. É na relação humana onde aparece o que de melhor e de pior todos nós temos, em que podemos ser muito solidários com alguém mas também muito egoístas, criando barreiras à nossa volta. E em caso de divórcio, ainda mais visível se tornam estas contradições que nos levam a colocar a nós próprios a questão “como é que alguém que se amou, consegue agora odiar-se a este ponto”? Quantas vezes assistimos, em caso do divórcio, a um casal de costas voltadas? Nesta fase, onde a reconciliação já não é considerada uma hipótese pelo casal, surge em terapia um dos elementos do casal. Estão muitas vezes presentes sentimentos como a zanga, a raiva, a frustração e a tristeza. Em que cada um dos membros pretende assumir uma posição de liderança perante o outro, onde se esquecem da noção de igualdade de poder. Como se de crianças pequenas se tratassem e o mais importante naquele momento fosse decidir “quem ganha”. Mas tudo se complica quando existem filhos pelo meio, quando o casal conjugal também assume a função de casal parental. Algumas pessoas conseguem fazer o luto do casal e renegociar e reajustar o exercício da parentalidade |
É frequente sentirmos, apesar de tudo o que temos de positivo na nossa vida, que parece estar em falta alguma coisa
que nos permita usufruir de tudo.
O (Difícil) Processo de Separação dos Pais
para a maioria das crianças e dos adolescentes, a ansiedade é uma experiência comum, funcional e transitória
- O sexo biológico;
- A identidade;
- A expressão e os papéis de género;
- A orientação sexual;
- O ato sexual;
- O erotismo e a sensualidade;
- O prazer;
- A ternura e o afeto;
- A intimidade;
- A reprodução.
A sexualidade pode ser experimentada e expressada
das mais variadas formas:
Quando esta situação acontece, torna-se importante consultar um profissional para que se evite um
agravar da situação.
Os Desafios...
Estratégias Construtivas vs Destrutivas para o Casal
Quando um casal está em perigO
Aquilo que queremos seR
A felicidade como estado absoluto e permanente não existe!
Outra crença comum diz respeito à ideia que quando a paixão acaba o casamento/relação está condenada!
Quando o que queremos melhorar é a nossa qualidade de vida, é bom termos a certeza que procuramos o melhor e mais eficiente serviço possível.
Quais as consultas que temos para si no Learn2Be Fátima:
No Learn2be Fátima, pode encontrar as seguintes consultas:
|
Onde nos Pode encontrar:
Laboratório do amor! Cientificamente só são preciso 2 requisitos para a relação funcionar!
11/7/2018
Deixem-me falar-vos de alguns estudos:
Clínica learn2be nos Açores
Quais os serviços que pode encontrar no learn2be Açores?
Psicoterapia do Adulto
psicologia do Adolescente
Psicologia Infantil
terapia de Casal
Check up Emocional
orientação Vocacional / profissional de Perfil
E viverão felizes para sempre?
o que é do amor? o que é da paixão?
indubitavelmente subjetiva.
(como pai/mãe, profissional, estudante, filho/filha, amigo/amiga, e.t.c), medo de ser rejeitado, medo de ser abandonado, medo de não ser aceite, medo de ficar só.
Com maior ou menor intensidade, todos nós já experienciamos a ansiedade
E-book Grátis:
Sobre este blog:
Bem-vindo ao Blog Learn2be Academy.
Aqui você vai encontrar artigos desta plataforma de formação do projeto Learn2be (Learn2be Academy), e todos os artigos da clínica Learn2be, desde 2015 a agosto de 2020. Irá encontrar aqui informações de valor e ferramentas úteis, de Psicoterapia, Psicologia e Coaching.
Somos uma equipa de profissionais certificados, com mais de 20 anos de experiência clinica e o nosso propósito é ajuda-lo(a) a tornar-se na melhor versão de si próprio(a) e alcançar os seus objetivos.
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