Todos nós já perdemos...um familiar, um amigo, um emprego, um animal de estimação, simplesmente perdemos alguém ou algo. A dor que sentimos quando perdemos é de uma dimensão gigante, chegamos a sentir que nos afogamos na nossa própria dor. Qualquer que seja a perda, esta exige sempre um processo de luto associado. O luto é uma despedida forçada e definitiva, é um processo natural que ocorre sempre que há uma perda significativa. Portanto, é tão válido realizar um processo de luto pela perda de alguém, como pela perda de algo. As pessoas e coisas têm o significado que nós lhes queremos dar, assim, uma perda poderá ser encarada de forma mais intensa ou suave consoante o significado e sentimento que eu atribuo à mesma. Estas perdas acarretam sempre emoções difíceis, levam-nos a sentir que a dor nunca será superada e não existe uma forma certa ou errada de lidar com a perda e expressar a dor. A dor é o sofrimento emocional que se sente quando alguém, ou algo, desaparece. Frequentemente o luto é associado à perda de um ente querido, no entanto, esta perda não tem necessariamente de estar relacionada com alguém, várias formas de perda podem causar dor e sofrimento, nomeadamente:
Para cada pessoa, um luto diferente
3 Comentários
A nostalgia mexe com a nossa capacidade de perceber o tempo. Falar de nostalgia obriga a falar de tempo. O tempo, esse conceito altamente simbolizado por todos nós (humanos) e pelo nosso modo de o olhar. O tempo é variável, é pessoal e intransmissível.Ao lembrar dos verões de tempo infindável que experienciámos em criança, quando chamávamos mesmo de “férias grandes”, por ser um tempo estranho que parecia não mais terminar, e como esse tempo é vivenciado na idade adulta ou mesmo da idade avançada, verificamos a relatividade pessoal e contextual a que o tempo está ligado. A nostalgia remete, habitualmente, para desejos de voltar a um tempo, a uma experiência pessoal da vida vivida e experienciada, guardadas na memória com conforto.Natal, época de luz, de cor e de família. Época do amor e da pertença. Do sozinho em casa na televisão e da felicidade que o filme emana apesar haver uma criança que está sozinha e deveria estar triste, mas não está! O natal é tempo de ir à “terra”, visitar os que ficaram. É tempo de receber os que vêm. Mostrar que está tudo impecável e oferecer de coração aberto. Porque oferecer é também um sinalizar da pertença e dos laços que nos unem para além do consumismo exagerado ao longo dos tempos. Consumos à parte, no fundo, ninguém passa ao lado desta época. Esta é uma época de forte impacto social em todos nós. Apelos ao consumismo, reencontros sociais, tempo de orçamentação, paragens obrigatórias. Uma época em que parece que o mundo abranda. É, aliás, comum ouvir-se dizer “agora só depois do natal!”. Assim, o natal funciona como uma espécie de oportunidade introspectiva do que foi o ano, do que tem sido as repetições do que já não nos serve mas que insistimos em manter. É um alerta para os projectos pessoais e mudanças a efetivar necessariamente. |
E-book Grátis:Sobre este blog:Bem-vindo ao Blog Learn2be Academy. Categorias
Todos
|