Dezembro é por norma um mês de balanço. Este é o último mês do ano e é por hábito neste mês que a maioria das pessoas se disponibiliza a avaliar o ano todo que está prestes a terminar. Isto acontece na nossa sociedade a todos os níveis (social, pessoal e até mundial). Talvez já tenha dado consigo a recordar alguns momentos de 2021 e a tender a avaliar o que aconteceu e como o que aconteceu interferiu em si, na sua unicidade, nas suas emoções, no seu percurso de vida e na sua forma de viver. Parece que estamos até programados para o fazer todos da mesma maneira, uma vez por ano em Dezembro. Na verdade, foi assim que crescemos a ver os nossos pais, avós, amigos e figuras de autoridade fazer e isso acabou por se tornar num comportamento padrão sem que pensemos muito acerca dele. Quase que se tornou visceral dentro de nós simplesmente fazê-lo. Será que acontece consigo, parar por momentos e pensar “como foi este ano? | o que aprendi este ano? | o que evoluí este ano? | o que não quero que se repita no próximo ano?....”
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Em setembro recomeça-se. Recomeçam-se capítulos. Iniciam-se travessias. Projetos, relações. Vidas! Em setembro começam-se novas histórias, uma busca por continuar a vida até onde ela pode ir. E recomeçar não tem hora marcada. Setembro é um mês que assinala recomeços. E há sempre a possibilidade de olhar para os mesmos de um modo inspirado. Como portas abertas para o interior de novas possibilidades. Mais e melhor! Setembro é inevitavelmente um mês de cruzamentos. Onde o passado e o futuro se cruzam num presente diferente. Estimados(as) leitores(as), Há momentos na vida em que todos temos tendência a fazer balanços de vida. Normalmente fazêmo-lo no final do ano em jeito de avaliação e análise das coisas que correram bem e das que correram menos bem. Ao longo da minha Vida tenho observado que isto acontece na grande maioria das pessoas e muitas vezes esse balanço não é de perto nem de longe suficiente para as alterações que gostávamos de fazer nas nossas vidas e que acabamos por procrastinar, adiar ou desacreditar! Hoje venho convidá-lo(a) a um balanço! Já parou para pensar que a primeira metade do ano já passou? Parece que foi ontem que abrimos as garrafas de champagne para festejar a chegada de 365 novos dias para construir, criar, transformar e viver... E o que foi que construímos, que criamos, que transformamos e/ou vivemos? Quantos de nós não sentem já o cansaço acumulado do trabalho, da pandemia, das dificuldades e do desânimo da vida que não muda, não cresce nem potencia o tão desejado crescimento? Podemos face a esta consciência, adotar 2 atitudes porque como tudo na vida, nunca há apenas só uma opção: 1. Como devemos encarar o novo ano depois do desastre de 2020? Mesmo antes de encararmos o novo ano, é importante olharmos para este ano de 2020 da forma mais limpa e objetiva possível, sem nos entregarmos a ressentimentos, raivas, medos e tristezas. Claro que esse trabalho, de arrumar bem 2020, será um trabalho difícil, mais para uns do que para outros, porque os acontecimentos deste ano realmente provocaram grandes perdas económicas, emocionais e de liberdade pessoal à maioria das pessoas. E como em qualquer perda, há que fazer o seu luto, e estes lutos por vezes demoram tempo a serem resolvidos dentro da pessoa, pode levar mais ou menos tempo esse trabalho interior. No entanto, este ano veio também colocar à flor da pele as fragilidades na vida das pessoas, e quando falo em fragilidades, refiro-me não só a fragilidades financeiras e económicas, mas também a fragilidades relacionais e familiares, fragilidades a nível de sentido e propósito de vida e principalmente a fragilidades pessoais, como a carência emocional e a tendência para a dependência. Nesse sentido, ficou claro para muitas pessoas a necessidade de mudança interior e exterior das suas vidas.7 estratégias para lidar com a crise pandémica2020 tem sido um ano diferente para todos: Deixamos grandes festas com amigos, adiamos algumas reuniões familiares, cancelamos muitos passeios e eventos com família e amigos e adiamos muitos sonhos e objetivos da nossa vida. Experienciamos também o que é vermo-nos privados em parte da nossa liberdade, não só pelas restrições à circulação e distâncias de segurança, mas também pela experiencia, de quem tem filhos, ver-se limitado na sua ação e produtividade, nos períodos em que estes tiveram e têm de ficar retidos em casa. Aliado a tudo isto, os medos relacionados com o perigo de contagio por Covid 19 e a crise económica que já muitas famílias sentem, 2020 tem sido mesmo um ano super desafiante. E tem sido geral, tem afetado toda a gente. Não há ninguém que não tenha sido afetado, esteja a ser afetado ou vá ser afetado pelo impacto desta pandemia no nosso mundo. Uma outra realidade que é preciso ter em consideração, é que este desafio está longe de terminar. Irá ser uma maratona para todos nós. Inclusivamente tenho a sensação, e penso não ser o único, que as coisas vão piorar, antes de melhorar. As coisas mudaram, o mundo mudou, |
A memória e a flexibilidade cognitiva tão importantes na busca de uma maior saúde mental também são altamente melhorados pela exposição a ambientes naturais. Além disso, melhora a satisfação e a sensação de qualidade de vida, tem um efeito positivo nas interações humanas e melhora o sentindo de missão e propósito de vida individual num mundo global, cada vez menos natural e coletivo. Estar e entrar em maior contacto com a natureza é essencial em todas as idades, em especial nos mais novos em processo de desenvolvimento a todos os níveis. |
Porque é que isto acontece?
WORKSHOP ONLINE DE COMO ATINGIR OS OBJETIVOS
Avançada que vai a terapia, brinca com a situação:
“podia ter feito isto mais cedo, tinha-me poupado muitos
dos cabelos brancos que já tenho”.
E quando um desses casos nos toca à porta, nos entra em casa? Quais são os nossos primeiros pensamentos, os nossos sentimentos mais íntimos?
da toxicodependência bateu à porta.
São cientificamente conhecidos os múltiplos benefícios da meditação para a saúde física e mental.
Então como começar a meditar?
"Como podemos trazer algum valor neste momento que atravessamos?"
Ali tudo é possível, tudo pode acontecer.
A única coisa que não pode acontecer é ser ele próprio.
Antes de mais importa compreender o que é “a culpa”.
Tomar consciência do que se passa em nós
é sempre o primeiro passo.
“Se não veio de uma família emocionalmente saudável,
comece o seu processo de cura para que uma família emocionalmente saudável venha de você”
Para compreender melhor o EMDR é necessário um breve esclarecimento sobre:
O que fazer quando terminar este período de confinamento?, Dr. Gonçalo Duque Plaza, Learn2Be
10/4/2020
E-book Grátis:
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Aqui você vai encontrar artigos desta plataforma de formação do projeto Learn2be (Learn2be Academy), e todos os artigos da clínica Learn2be, desde 2015 a agosto de 2020. Irá encontrar aqui informações de valor e ferramentas úteis, de Psicoterapia, Psicologia e Coaching.
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