Quer queiramos, quer não, no decurso da nossa existência estamos de alguma forma sujeitos aos ciclos das emoções, como se de marés se tratassem: ora oscilando entre momentos de maior intensidade, ora entre momentos de acalmia. Por vezes, conseguimos ser tolerantes face a essas oscilações mas, noutras alturas, a intensidade é tal que nos encontramos assoberbados, sentindo que as emoções ultrapassam os nossos limites de resistência. Atentos ao que sentimos, algumas dessas variações emocionais podem revestir uma ou várias das seguintes formas:
Poderá perceber que algo do que acabou de ler lhe é familiar, que já terá vivido uma destas situações em algum momento da sua vida, ou até mesmo que algum destes cenários seja semelhante ao que está a viver atualmente. Fruto daquilo que é intrinsecamente nosso (a nossa genética, a nossa personalidade, as nossas reações químicas cerebrais) e das experiências que acumulamos (o ambiente em que vivemos, os contextos em que nos movemos, a cultura em que estamos inseridos), resulta daqui uma combinação que nos leva, a cada um de nós, a pensar e a reagir de uma maneira específica face aos eventos, em geral, e face às situações perturbadoras e às contrariedades da vida, em particular. Sentimos as coisas de maneira diferente, com uma intensidade diferente, com uma duração diferente. Entender as nossas particularidades e a nossa forma de pensar, saber como gerir as nossas reações, como ultrapassar os obstáculos, pode então tornar-se necessário, ou mesmo essencial, na busca de um equilíbrio desejável. Por outro lado, e tomando agora outra perspetiva: |
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